
30 de dezembro de 2011
28 de dezembro de 2011
anti coca-cola is so anti mac
Zoom in: campanha publicitária "razões para Acreditar" só se aplica a Portugal e à Crise nacional.
Zoom out: a crise é mundial, afecta naturalmente mais uns do que outros (versão espanhoelas). Realmente não estamos no melhor lado de momento, azarina albertina.
Acima de tudo - estatísticas à parte - é agradável, e no Natal é isso que se quer. Para pesadas, bastam as consciências, as balanças, e com isso as primeiras resoluções de fim de ano a borbulharem. Orgasmos múltiplos para o Holmes Place.
Não querendo parecer a minha avó, mas já parecendo, penso, de voz tremida, que a maior crise será a de valores. Qualquer dia o Optimismo é uma Causa e depois vai ser tramado ser do contra.
Zoom out: a crise é mundial, afecta naturalmente mais uns do que outros (versão espanhoelas). Realmente não estamos no melhor lado de momento, azarina albertina.
Acima de tudo - estatísticas à parte - é agradável, e no Natal é isso que se quer. Para pesadas, bastam as consciências, as balanças, e com isso as primeiras resoluções de fim de ano a borbulharem. Orgasmos múltiplos para o Holmes Place.
Não querendo parecer a minha avó, mas já parecendo, penso, de voz tremida, que a maior crise será a de valores. Qualquer dia o Optimismo é uma Causa e depois vai ser tramado ser do contra.
27 de dezembro de 2011
work gossip
É mais fácil desdenhar alguém que está a ler no escritório, do que desconfiar se estiver ao computador. Mesmo não dando para ver se está a pesquisar as boxers 100% algodão para o marido e a última cor de verniz Chanel, não interessa, dá um ar mais ocupado.
Agora se estiver a ler alguma coisa na mesa, é porque não tem nada para fazer.
Agora se estiver a ler alguma coisa na mesa, é porque não tem nada para fazer.
26 de dezembro de 2011
22 de dezembro de 2011
20 de dezembro de 2011
esta semana ouve-se:
Eu já gostava deles, desde o Always on the Telephone. Ando a explorar o novo álbum e até agora gosto bastante desta.
Vem mesmo a calhar, com o tempo parado das semanas antes do fim de um ano.
Vem mesmo a calhar, com o tempo parado das semanas antes do fim de um ano.
19 de dezembro de 2011
a família
A minha avó liga-me de vez em quando. Para se assegurar que eu não estava no Japão na altura do tsunami, se por algum acaso fui presa injustamente, se me tenho alimentado porque coitadinha tenho duas mãos que não devem funcionar muito bem. Se me queimei a acender um fósforo ou ainda se consegui apanhar um autocarro por causa da greve dos camionistas.
Só não consegui perceber ainda, se é melhor dizer que estou em casa ou não. Quando estou em casa não posso estar sozinha, mas se está muita gente é perigoso porque as pessoas são malucas. Não posso comer congelados, mas também não posso perder muito tempo a cozinhar depois de um dia de trabalho, coitadinha.
Vendo pelos olhos da minha avó, passada a porta da rua, o cenário é pós-apocalíptico, com granadas a fazer as vezes das pedras da calçada e caixas com mantimentos e armas, disfarçadas de caixotes do lixo. E depois toda a gente sabe daquele perigo eminente de se levar com um piano em cima. E o meu vizinho de cima tem mesmo um piano.
Só não consegui perceber ainda, se é melhor dizer que estou em casa ou não. Quando estou em casa não posso estar sozinha, mas se está muita gente é perigoso porque as pessoas são malucas. Não posso comer congelados, mas também não posso perder muito tempo a cozinhar depois de um dia de trabalho, coitadinha.
Vendo pelos olhos da minha avó, passada a porta da rua, o cenário é pós-apocalíptico, com granadas a fazer as vezes das pedras da calçada e caixas com mantimentos e armas, disfarçadas de caixotes do lixo. E depois toda a gente sabe daquele perigo eminente de se levar com um piano em cima. E o meu vizinho de cima tem mesmo um piano.
quando chega a altura de não gostar do Natal
Pensei que não me ia apanhar. Tal como tive a certeza de que não iria ter gripe A e por isso não tomei a vacina.
Bom, de facto não tive gripe A, mas isso agora não é importante.
Mas em relação ao Natal embora achasse que a coisa não ia pegar, o troco já foi outro. Chegava a Novembro e já andava de enfeites na mão pela casa e a olhar para as montras das lojas dos 300 e a inventar parentes para comprar presentes. O Natal é dos miúdos, verdade, mas as garrafas de vinho, whisky e mon-cheris vão deixando a malta adulta apreciar o seu bocadinho de Natal. Depois vem o All I want for x-mas is you da Mariah Carey e a certeza de que you queríamos ter no Natal e a coisa começa a azedar, ou não. A família começa a ficar mais pequena, por norma, claro que há sempre as famílias de parideiras. Uns anos depois começa um esforço para não limitar a alegria do Natal ao bacalhau e eventuais presentes. Vamos portanto, puxar da criatividade e para quem ainda não o fez, experimentem embebedarem-se com os familiares e recorram ao beijinho embrulhado, que a coisa passa-se.
Quanto ao fim de ano, não faço resoluções na mesma, mas decidi que me vou concentrar mais no beijo da meia-noite do que nos desejos das passas, que, verdade seja dita, a meio do ano já não me lembro de metade. Só mesmo nas obsessões que passam de ano para ano.
Bom, de facto não tive gripe A, mas isso agora não é importante.
Mas em relação ao Natal embora achasse que a coisa não ia pegar, o troco já foi outro. Chegava a Novembro e já andava de enfeites na mão pela casa e a olhar para as montras das lojas dos 300 e a inventar parentes para comprar presentes. O Natal é dos miúdos, verdade, mas as garrafas de vinho, whisky e mon-cheris vão deixando a malta adulta apreciar o seu bocadinho de Natal. Depois vem o All I want for x-mas is you da Mariah Carey e a certeza de que you queríamos ter no Natal e a coisa começa a azedar, ou não. A família começa a ficar mais pequena, por norma, claro que há sempre as famílias de parideiras. Uns anos depois começa um esforço para não limitar a alegria do Natal ao bacalhau e eventuais presentes. Vamos portanto, puxar da criatividade e para quem ainda não o fez, experimentem embebedarem-se com os familiares e recorram ao beijinho embrulhado, que a coisa passa-se.
Quanto ao fim de ano, não faço resoluções na mesma, mas decidi que me vou concentrar mais no beijo da meia-noite do que nos desejos das passas, que, verdade seja dita, a meio do ano já não me lembro de metade. Só mesmo nas obsessões que passam de ano para ano.
16 de dezembro de 2011
crónicas culkin*: auto-satisfação
Aquando ausência de companhia, deixar de brincar jamais será solução.
* O Macaulay Culkin a.k.a. Super Cute em pequenino, human-testing-gone-bad em grande, foi deixado várias vezes sozinho em casa, nos anos 90. É por isso um símbolo da negligência (pré-independência)/ esquecimento de sua existência, por outros.
* O Macaulay Culkin a.k.a. Super Cute em pequenino, human-testing-gone-bad em grande, foi deixado várias vezes sozinho em casa, nos anos 90. É por isso um símbolo da negligência (pré-independência)/ esquecimento de sua existência, por outros.
7 de dezembro de 2011
pára tudo!
O meu dia mudou. Descobri, provavelmente - como a Carlsberg - o melhor site do mundo.
Considerem o meu presente de Natal e esqueçam lá saírem mais de casa hoje, depois disto.
http://procatinator.com/
Considerem o meu presente de Natal e esqueçam lá saírem mais de casa hoje, depois disto.
http://procatinator.com/
6 de dezembro de 2011
esta semana ouve-se:
Os Gang of Four são, eram, dos anos 70, precisamente 77. Achavam que o Marxismo ia que nem ginjas com o punk rock. Tinham a escolinha toda e uma grande credibilidade musical.
Só tiveram o azar de ainda estarem vivos e de, à data, já não terem nenhum dos membros originais. Como dizia um amigo meu noutro dia, as lendas do rock'n'roll não se fazem à toa, têm de cheirar mal, ter overdoses e com sorte, morrer em alta.
Só tiveram o azar de ainda estarem vivos e de, à data, já não terem nenhum dos membros originais. Como dizia um amigo meu noutro dia, as lendas do rock'n'roll não se fazem à toa, têm de cheirar mal, ter overdoses e com sorte, morrer em alta.
5 de dezembro de 2011
2011 em imagens
Ai não que não são os nossos melhores amigos.
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14º A girl in isolation for radiation screening looks at her dog through a window in Nihonmatsu, Japan on March 14. (Reuters / Yuriko Nakao) |
hidden treasures, revelados hoje
Confesso que ainda não ouvi, acabou de sair mesmo agora - hoje - o tão esperado álbum da nossa queridissima Amy. Agora com um sabor a pouco, a último.
Sinto o mesmo no último episódio de uma série ou o último capítulo de um livro (a lembrar o post da Rachelet, dona desse grande senhor o Sebastião).
Sinto o mesmo no último episódio de uma série ou o último capítulo de um livro (a lembrar o post da Rachelet, dona desse grande senhor o Sebastião).
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Lioness: Hidden Treasures |
3 de dezembro de 2011
2 de dezembro de 2011
hmm, hmm, hmm, hmm, hmm
Os dias no meio dos outros dias, trazem-me sempre alguma melancolia e um sentimento de distância. Os feriados às quintas, são dias no meio dos outros dias, da ordem normal dos dias.
28 de novembro de 2011
crónicas culkin: era uma vez um livro, uma árvore e um filho
Isto era uma sexta-feira e eu estava no Frágil. Enquanto um amigo meu lançava um livro, vagueava sozinha de copo na mão pela sala. Foi então que fui atacada por aquele ditado do "ter um filho, plantar uma árvore e escrever um livro". A triologia da realização suprema, diz-se.
Ora, pensei, ele já escreveu o livro, já tem um filho, falta a árvore, será que já plantou uma árvore?
*auto-silêncio*
Nem uma árvore plantei... mas isso até pode ser bom, quer dizer que a minha vida ainda está a começar e vou ser ainda mais realizada do que sou agora (obrigada livro de auto-ajuda que uma vez comprei no aeroporto). Tipo os presentes de Natal, são sempre melhores fechados, depois de abrir o primeiro é quase tudo igual. Bom, talvez seja assim:
Se estás mais perto de ter um filho, que de escrever um livro, espera.
Se estás mais longe de ter um filho, do que de plantar uma árvore, apressa-te.
Mas se estás mais perto de escrever um livro, que do filho, aproveita.
Ora, pensei, ele já escreveu o livro, já tem um filho, falta a árvore, será que já plantou uma árvore?
*auto-silêncio*
Nem uma árvore plantei... mas isso até pode ser bom, quer dizer que a minha vida ainda está a começar e vou ser ainda mais realizada do que sou agora (obrigada livro de auto-ajuda que uma vez comprei no aeroporto). Tipo os presentes de Natal, são sempre melhores fechados, depois de abrir o primeiro é quase tudo igual. Bom, talvez seja assim:
Se estás mais perto de ter um filho, que de escrever um livro, espera.
Se estás mais longe de ter um filho, do que de plantar uma árvore, apressa-te.
Mas se estás mais perto de escrever um livro, que do filho, aproveita.
24 de novembro de 2011
23 de novembro de 2011
crónicas culkin*
Estou na dúvida entre afogar-me em mon chéri ou declarar-me de uma vez por todas ao Bruno Nogueira. E pedir que me faça um filho.
* O Macaulay Culkin a.k.a. Super Cute em pequenino, human-testing-gone-bad em grande, foi deixado várias vezes sozinho em casa, nos anos 90. É por isso um símbolo da negligência (pré-independência)/ esquecimento de sua existência, por outros.
* O Macaulay Culkin a.k.a. Super Cute em pequenino, human-testing-gone-bad em grande, foi deixado várias vezes sozinho em casa, nos anos 90. É por isso um símbolo da negligência (pré-independência)/ esquecimento de sua existência, por outros.
22 de novembro de 2011
esta semana ouve-se em loop:
Correndo o risco de me tornar repetitiva, a banda sonora do Drive é, de facto muito boa. Grande parte da culpa é de Cliff Martinez, compositor para vários filmes incluindo o Sexo, Mentiras e Vídeo (que pensei durante muito tempo ser o equivalente ao Garganta Funda e via às escondidas). O Kavinsky, um grande electrónico carregadinho de bom gosto, que dá nome ao "Nightcall". "A Real Hero" que traz de volta o acne e os melos no páteo, e a "Tick on the Clock" que faz um sábado à noite como deve ser. Estou mesmo "under your spell". Deixo-vos com a lista das músicas:
1. | "Nightcall" | Kavinsky, Lovefoxxx | |
2. | "Under Your Spell" | Desire | |
3. | "A Real Hero" (feat. Electric Youth) | College, Electric Youth | |
4. | "Oh My Love" (feat. Katyna Ranieri) | Riz Ortolani | |
5. | "Tick of the Clock" | Chromatics | |
6. | "Rubber Head" | Cliff Martinez | |
7. | "I Drive" | Cliff Martinez | |
8. | "He Had a Good Time" | Cliff Martinez | |
9. | "They Broke His Pelvis" | Cliff Martinez | |
10. | "Kick Your Teeth" | Cliff Martinez | |
11. | "Where’s the Deluxe Version?" | Cliff Martinez | |
12. | "See You in Four" | Cliff Martinez | |
13. | "After the Chase" | Cliff Martinez | |
14. | "Hammer" | Cliff Martinez | |
15. | "Wrong Floor" | Cliff Martinez | |
16. | "Skull Crushing" | Cliff Martinez | |
17. | "My Name on a Car" | Cliff Martinez | |
18. | "On the Beach" | Cliff Martinez | |
19. | "Bride of Deluxe" | Cliff Martinez |
21 de novembro de 2011
sempre em frente
Porque gostei do Drive?
. porque lembra jogos de carros
. tem o ryan gosling
. porque gosto de jogos de carros, com um ambiente "russo", amores imperfeitos, que ficam por viver
. tem stop motion, honra e o ryan gosling
. mas principalmente, porque a banda sonora é brilhante.
. porque lembra jogos de carros
. tem o ryan gosling
. porque gosto de jogos de carros, com um ambiente "russo", amores imperfeitos, que ficam por viver
. tem stop motion, honra e o ryan gosling
. mas principalmente, porque a banda sonora é brilhante.
19 de novembro de 2011
do que são feitos os dias
. os 15 a 30 minutos extra do despertador, de manhã.
. raspar a parte queimada das torradas
. abrir uma embalagem nova de papel higiénico e ponderar sobre as aberturas-fáceis
. deambular pelo corredor de vinhos, com mais afinco no Douro e Alentejo
. pensar como será a vida do senhor do café, se também é ele que cozinha em casa
. esquecer os sacos reutilizáveis em casa, sempre, e comprar um novo, quase sempre
. andar pouco tempo com o jornal na mão para não tingir, ou então abrir, pegar na revista e pô-lo lá dentro
. levar o guarda-chuva quando não é preciso
. salpicar a loiça lavada com detergente, sem querer, e sentir uma ligeira azia
. pôr um filme antes de dormir e resistir ao sono, passados 5min
. passar um sábado inteiro de pijama em casa, com o mesmo entusiasmo que ir à feira popular
. raspar a parte queimada das torradas
. abrir uma embalagem nova de papel higiénico e ponderar sobre as aberturas-fáceis
. deambular pelo corredor de vinhos, com mais afinco no Douro e Alentejo
. pensar como será a vida do senhor do café, se também é ele que cozinha em casa
. esquecer os sacos reutilizáveis em casa, sempre, e comprar um novo, quase sempre
. andar pouco tempo com o jornal na mão para não tingir, ou então abrir, pegar na revista e pô-lo lá dentro
. levar o guarda-chuva quando não é preciso
. salpicar a loiça lavada com detergente, sem querer, e sentir uma ligeira azia
. pôr um filme antes de dormir e resistir ao sono, passados 5min
. passar um sábado inteiro de pijama em casa, com o mesmo entusiasmo que ir à feira popular
18 de novembro de 2011
obrigada allmusic por alegrares tantas vidas
Descobri estes Korallreven mesmo há bocadinho. Cheiram-se-lhes semelhanças com alguns outros, mas a verdade é que há sempre espaço para a dreamy-synth-pop, ou lá como gostam de padronizar a coisa.
Este foi o debut single, mas o novo álbum está aqui ao lado, mais em baixo, no quadradinho à direita.
16 de novembro de 2011
*shhhh* não digas isto a ninguém
Quando as saudades batem parece que o tempo tropeça a meio do streaming e troca o fast-forward pelo rewind. E rabino, esquece-se de avisar.
As mesmas ânsias, as manias e a manta-a-dividir, o mesmo saber que vai chegar e a mensagem do fim do dia. O mesmo conhecer.
E agora que volto a hoje, nada disto tem sítio para ser e as saudades estão gastas, russas. E isso, isso, é bom.
As mesmas ânsias, as manias e a manta-a-dividir, o mesmo saber que vai chegar e a mensagem do fim do dia. O mesmo conhecer.
E agora que volto a hoje, nada disto tem sítio para ser e as saudades estão gastas, russas. E isso, isso, é bom.
15 de novembro de 2011
caros fãs de filmes de zombies
Não percebo como é que nunca inventaram uma Buffy para os Zombies. Os vampiros estão sempre a entrar no nosso território. Existem caça-vampiros mas não existem caça-zombies. Institucionais, pelo menos*. Uns que olhemos e se diga logo "olha ali vai um caça-zombies".
Eles têm uma cheerleader loira que anda noite a dentro com uma estaca na mão, um amigo historiador sempre acordado e uma melhor amiga histérica que dá imenso jeito para alertar o perigo iminente.
E nós? Népias. Só mesmo a wikipedia em vez do historiador, com sorte.
A verdade é que o único que se dispõe a criar alguma coisa do género é o Rodriguez. E mais aquela pin-up assassina da espingarda-prótese na perna.
Temos, uma vez por todas de pegar o touro, ou o zombie - as you wish - pelos cornos, e arranjar uma super miúda que esventre zombies como se não houvesse amanhã. Está bem senhores realizadores de Zombi-wood?
Pick me, pick me, pick me!
Eles têm uma cheerleader loira que anda noite a dentro com uma estaca na mão, um amigo historiador sempre acordado e uma melhor amiga histérica que dá imenso jeito para alertar o perigo iminente.
E nós? Népias. Só mesmo a wikipedia em vez do historiador, com sorte.
A verdade é que o único que se dispõe a criar alguma coisa do género é o Rodriguez. E mais aquela pin-up assassina da espingarda-prótese na perna.
Temos, uma vez por todas de pegar o touro, ou o zombie - as you wish - pelos cornos, e arranjar uma super miúda que esventre zombies como se não houvesse amanhã. Está bem senhores realizadores de Zombi-wood?
*Não vale dizer que a Milla Jovovich é uma, porque é só em filmes (i hope) e não é para todo o sempre, nem todas as ocasiões, nem o filme tem o nome de super-heroína, dela.
Pick me, pick me, pick me!
14 de novembro de 2011
11 de novembro de 2011
às 11 e 11 do 11 do 11 do 11

O que me faz pensar que de facto o mundo é masculino. Até foi o Marco que disse "eles falam falam e não os vejo a fazer nada".
Estava à espera disto (no mínimo):
7 de novembro de 2011
6 de novembro de 2011
ó MEC, que me deste o Outono de cidade beijada!
"Aqui podemos comprar castanhas muito melhores do que aquelas que se assam nas ruas das grandes e pequenas cidades. Mas dão muito trabalho, gastam muito gás e acabam por ficar, inevitavelmente, uma merda.
Quem nos dera os assadores trapaceiros de Lisboa que nos vendem castanhas boas à mistura com minorcas e podres, numa proporção de uma boa por cada três más. São quatro boas por cada dúzia, oito por duas dúzias (a quantidade que se deve encomendar)".
As Saudades urbanas
in Público, de hoje
MEC
Quem nos dera os assadores trapaceiros de Lisboa que nos vendem castanhas boas à mistura com minorcas e podres, numa proporção de uma boa por cada três más. São quatro boas por cada dúzia, oito por duas dúzias (a quantidade que se deve encomendar)".
As Saudades urbanas
in Público, de hoje
MEC
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