11 de julho de 2011

quer' papar um americano

Eu vivo perto de uma faculdade, já esperava um sarilho aqui ou acolá. Não que me lembre vivamente de todos os pormenores dessa altura, para além das festas, de algumas vezes estar sóbria e outras ainda ter amigos. Achei que pior que viver à frente do Finalmente e ouvir "oh minha p*** vadia", "oh minha isto e aquilo" de voz grossa, não podia ser*. E isso já são águas passadas.
Mas, a verdade é que o bar da faculdade está sempre aberto até tarde e ter cerveja sempre ao pé é das melhores qualidades que uma rua pode ter. Ora, a média de idades é baixa. Mas a média de volume por carro, bom, essa é muito alta. Nestas semanas reparei que alguns destes rapazes aspiram a uma carreira tuning/ dj bar da Oura. É que já ouvi mais vezes isto na rua do que alguma vez em casa (e só pus aqui, porque o vídeo pixelizado está engraçado).

*Não temos (eu e a Madalena) qualquer tipo de preconceito, com excepção do barulho fora de horas.

3 comentários:

  1. Eu moro a 20 metros do Finalmente e acabei de saber que pior do que isso não pode ser. Não se faz, destruir a inocência de uma pessoa logo pela manhã.

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  2. Concordo, prefiro inocências destruídas mais à tarde.

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  3. Pois, porque à noite também não pode ser, dá pesadelos. Devíamos ter combinado estas regras antes.

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